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quarta-feira, 29 de abril de 2009

azul, ou não ?

azul ... mas nem sempre

observo o céu azul que nos cobre,
quem sabe apenas a ver,
sabe-se lá que mais,
quem quer saber !

sinais não são concerteza,
e a busca é sempre tão incerta,
quando se espera pelo que não se reza,
nunca se sabe o que pode aparecer !

e as nuvens indefinidas de formas perdidas,
são sopradas de ventos sem destino lá no alto,
elas ... que se mudam e fogem à minha vista,
são misturadas livremente neste ar pesado !

céu perfurado por aviões e pássaros,
que é espaço seu ... é território dedicado,
não veêm ... nem reparam noutros seres,
nada temem ... são senhores do seu desejo !

neste céu de cores que mudam conforme o tempo,
do azul claro que passa a escuro ou a cinzento,
influencia qualquer alma e qualquer espirito,
e eu sinto-o próximo ... sinto-me levado !

sem temer o meu destino ... não o receio,
é amigo que me acompanha desde sempre,
nasceu comigo e é o meu aventureiro,
este destino que me reserva o inesperado !

dio

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quarta-feira, 15 de abril de 2009

ser ... não é


ser ... não é

a demanda desmesurada ...

e os exemplos procurados, em
cada canto deste mundo, que em
vida se tornam buscas, de frases,
imagens e objectos, que de tão
escondidos estarem, apenas surgem
encontrados, a quem desesperado,
triste e em amargura, se sentia no
limiar do esquecimento !

a perdição do descobrimento ...

não esquecido ... talvez mudado, e
no seu lugar a importância
recolocada, numa lista que acompanha
o passo, de cada escolha em cada dia,
numa mudança ou movimento, que em
consistente consciência, nunca ...
nunca por magia, vem ditar o eterno
rumo, o significado desta vida !

a avaliação mal classificada ...
ou o desconhecimento reconhecido !

são as almas que tanto choram, através
dos olhos que tanto sentem, como sua,
a raiva e o desgosto, de todos os outros
que nunca foram, que apenas ... por
ciúmes ou inveja de o quererem ser,
ou só fingir, simplesmente não o
conseguem, de tão puros e tão simples,
quererem ser como quem não são !

dio

090414a1540VFXira310/01

sem domínio


sem domínio

quero ou não quero,
toco ou não toco,
vejo-me e desejo-me,
por estar sozinho contigo !

um momento num instante,
um sabor apetecido,
para guardar para a saudade,
quando estou longe de ti !

vem comigo passear,
de mãos dadas a conversar,
sobre tudo sobre nada,
apenas para estar contigo !

palavras que falamos,
sonhos que sonhamos,
juntos e sobretudo unidos,
numa força sem domínio !

dio


090317b1750CRib309/05



Gimme Chelas ( microfilme de Rui Reininho produzido para a 1ª edição Festival Microfilmes)