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pergunto-me !
pergunto-me porquê ... tantas
vezes, talvez demasiadas ...
sobretudo questiono-me sobre
qual a razão desta tão difícil
sobrevivência diária nesta vida
aparentemente tão pobre e triste
em que todos vivemos ...
que embora aparentemente
facilitada, tanto nos esforçamos
para ultrapassar situações tão
básicas como apenas a satisfação
absoluta das necessidades mais
primitivas e essenciais, mas que
quando descobrimos que o que
realmente nos perturba, estraga
e deteriora a vida como pessoas
sãs, diga-se, saudáveis, são sim
maioritariamente as questões do
foro psicológico e/ou mental ...
é aqui, nestes meus pensamentos
tão particulares, que encontro um
atraso, uma lacuna na nossa
evolução, a hipotética humana,
onde o desenvolvimento mental
não conseguiu sequer um fugaz
roçar na linha de desenvolvimento
obtido nestes milhares de anos por
demais ditos evolutivos, numa
espécie dita primata para outra
que posso apenas definir primária ...
o que dizer ...
o que fazer ...
como estar ?
aceitar o básico, ou, enfrentar
o complicado !
ver ou não ver ?
ser e não sentir ...
ou sentir e não fingir !
viver ...
esta será porventura a nossa
superior necessidade instintiva
prioritária ...
seja de quem for ...
por quem for ...
de quem és ...
eu sou !
dio
091028b2210Telhrs
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