terça-feira, 4 de março de 2008

os cus brancos jamais se bronzeariam !


os cus brancos jamais se bronzeariam !

se o sol não brilhasse ...
os cus brancos jamais se bronzeariam !

existem tantas personagens estranhas ...
neste mundo em que vivemos,
com tantas nos cruzamos,
por tantas passamos,
mesmo assim ainda me espanto !
muitas são assim ... esquisitas,
não sei bem como explicar,
mas vou tentar,
da melhor forma que encontrar !

vamos imaginar ...
como ... pilas moles ... desastrosas,
eles transportam consigo orgulhosos,
pedaço de carne recheada de esponja,
constantemente de vasos esvaziados,
só utilizam para pingar as cuecas,
nem as espremer sabem !

estranha maneira de manusear a mangueira !

os próprios tomates parecem berlindes,
tal a dimensão de coragem medida,
não são de vidro nem de ferro,
são de pano tingido de castanho,
tantas jorradas de merda ensoparam,
que o seu cheiro à sombra antecede !

bom uso de coisas que não sabem para que servem !

nada disto é novidade,
e também não pretendo entusiasmar ninguém,
a verdade é que receio o futuro,
com gente desta e fingidos engenheiros,
o nosso país pode cair na pocilga,
e a merda ... tapar-nos as orelhas,
engasgarmo-nos com o mijo dos outros,
aceitarmos este mergulho cagados,
e ... rirmo-nos ...
e ... queixarmo-nos ...

pois !
povo fácil ...
fácil, fácil !

Dio Dast

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